Não sumo
Tô sempre caçando seu rumo
Seu sumo
Sua seiva
Sua selva
Na relva
CavalgadaConjugada
Afinal não há nada
Mais grudado que nós dois
Pois somos o antes, o agora e o depois
Poetizando a jornada
Invadindo a madrugada
Com almas entremeadas
Maravilha que sois
Capaz que eu sempre voe
Nesse eterno te buscar
Até que consiga rasgar
Penetrar
Provocar
Seu moço a morder o seu pescoço
E me instalar
Devasso
No âmago do teu querer
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