Certa vez houve um doidão
Que inventou de inventar uma festa
Uma apoteótica celebração
Onde o povo desembesta
O que vale é diversão
Como a própria história atesta
Mesmo se fraqueja a memória
Cada qual tem sua glória
Seja de resgatar a lucidez matinal como vitória
Ou sucumbir a lissergia compulsória
Das vertigens de uma festividade sem fim
Tenho, por isso mesmo, cá pra mim
Que a festa é o conjunto
Desde a frivolidade do assunto
Até o alvorecer no jardim
Cada amigo com sabor de perpetuar
Cada amiga me fazendo dançar
Cada parceria construindo com a doçura do par
Cada doid@ que conheço que me faz atestar
A gente tá aqui pela passagem
Então aproveita a paisagem
Saboreia essa viagem
E bora festajar!!!!
"O objetivo principal não é descobrir, mas refutar o que somos. (...) Não é libertar o indivíduo do Estado e de suas instituições, mas libertar-nos, nós, do Estado e do tipo de individualização que vai ligada a ele. É preciso promover novas formas de subjetividade..." Foucault
sábado, 27 de agosto de 2011
domingo, 21 de agosto de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)